5 alternativas ao Galaxy Note 7 para quem devolveu ou pensava em comprá-lo
Quando encontramos pela primeira vez o Galaxy Note 7, em um evento realizado pela Samsung no início de agosto, nossas primeiras impressões foram positivas. Mesmo caro, o aparelho parecia equilibrar muito bem um design estiloso com uma potência jamais vista num celular Android.
Nesta semana, porém, a Samsung decidiu acabar de vez com a linha - que nem chegou a ser vendida oficialmente no Brasil. Muitos usuários se interessaram e alguns certamente até importaram o aparelho na pressa para tê-lo em mãos. Mas, infelizmente, o Note 7 não é mais seguro.
Se você é uma das pessoas que pensava em comprar o top de linha da Samsung ou se de fato comprou, mas teve de devolvê-lo durante o recall da empresa, saiba que existem outras boas opções no mercado de smartphones. Confira abaixo 5 alternativas ao Note 7 (e que, provavelmente, não explodem).
1 - Samsung Galaxy S7 Edge
Com a morte do Note 7, sobrou à Samsung promover seu outro top de linha, o Galaxy S7. Na versão Edge, o aparelho compartilha algumas semelhanças físicas com o Note 7, especialmente pelo tamanho da tela e as curvas nas laterais do display. As especificações são parecidas, assim como o preço sugerido: R$ 4.300 (mas é possível encontrá-lo por menos).
2 - Moto Z
Considerado por nossa redação como o mais inovador Android do Brasil, o Moto Z é certamente um top de linha à altura do Note 7. Além das especificações de ponta, o aparelho vem com suporte a acessórios modulares que dão novas funções ao smartphone apenas conectando-se a um conjunto de ímãs na traseira. Sai bem mais barato (o preço sugerido é de R$ 3.300) e é tão potente quanto qualquer rival.3 - iPhone 7 Plus
4 - Zenfone 3 Deluxe
Se esperar ou comprar de fora não é mesmo um problema para você, outra boa opção é o Zenfone 3 Deluxe, da Asus. O smartphone tem especificações de ponta, como até 6GB de memória RAM e processador Snapdragon 821, e pode chegar ao Brasil já no fim deste mês. Em termos de potência, quem conhece a linha Zenfone não tem do que reclamar.
5 - Samsung Galaxy Note 5
Câmeras de smartphones e de notebooks viram alvos para hackers
Em “O Show de Truman”, drama cinematográfico de 1998, o protagonista interpretado por Jim Carrey vivia em um reality show sem saber. Câmeras o filmavam sem sua autorização e gravavam cada segundo de sua vida, por mais patética e desinteressante que essa pudesse ser em alguns momentos.
Seguindo o ditado que clama que “a vida imita a arte”, hackers estão cada vez mais interessados em vigiar a vida alheia. E eles nem precisam de centenas de profissionais equipados com câmeras escondidas e de figurantes agindo como pessoas normais para isso. Para eles, basta conseguir o acesso a qualquer smartphone ou computador com uma câmera instalada e conectado à internet.
Os mais curiosos ainda tentam interceptar gravações que podem ser realizadas por aparelhos como babás eletrônicas e câmeras de segurança que saem de fábrica configuradas com senhas, como “123456”. De acordo com Thiago Tavares, presidente da ONG Safernet – organização que recebe denúncias de crimes cibernéticos –, “qualquer câmera num dispositivo com acesso à internet é vulnerável”.
A declaração do executivo dada ao jornal Folha de S. Paulo mostra preocupação dos órgãos que cuidam da defesa do cidadão com as ameaças virtuais. E não é para menos. O departamento de questões ligadas ao consumidor de Nova York, por exemplo, já emitiu um alerta que orienta pais de crianças a tomarem cuidado com as câmeras presentes em notebooks.
Para se ter uma ideia mais clara, na loja da Amazon há pelo menos seis dispositivos diferentes para bloquear a visão da lente de gravação de computadores, tablets e smartphones. Eles são chamados por diversos nomes, como "webcam blinder", "webcam block", entre outros.
Quem prefere economizar pode colar um papel em cima da câmera, como faz o diretor do FBI, James Corney. Vale lembrar que, curiosamente, ele é um dos envolvidos citados no caso de vigilância doméstica da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos, a NSA, revelado ainda em 2006 pelo jornal The New York Times.
COMO SE PROTEGER
Alguns passos são importantes para que sua vida não vire um reality show sem que você saiba. Antes de tudo, no entanto, saiba que criminosos virtuais possuem diversas técnicas de invasão. O melhor a fazer é evitar que outras pessoas tenham acesso ao seu computador ou dispositivo móvel.
Senhas difíceis
O primeiro deles é proteger suas conexões com senhas fortes. Além de garantir que outras pessoas não usufruam da sua conexão Wi-Fi, você garante um pouco mais segurança.
Para isso, acesse as configurações do roteador e atualize a senha. A dica aqui é mesclar letras maiúsculas e minúsculas com números e sinais de pontuação. Não economize na criatividade e evite qualquer combinação que envolva datas de aniversário, nomes de pessoas, de animais de estimação e de lugares. Uma excelente senha seria algo como: “bF-9gW7!2^iO”.
Se o seu dispositivo pessoal fica em um local público no qual muitas pessoas podem ter acesso, é melhor também configurar uma senha para acesso ao Windows. Isso pode ser feito tanto na BIOS do computador quanto nas próprias configurações do sistema operacional.
Faxina geral
Faça uma faxina geral no seu computador e, se puder, formate-o para eliminar de vez qualquer ameaça de vírus e de malwares que podem estar impregnados na memória.
A formatação também pode excluir eventuais programas que gravam tudo o que é digitado, chamados de “keyloggers”. Com eles, não adianta ter o melhor dos passwords se cada tecla apertada será registrada em um arquivo que pode ser enviado para o invasor pela internet sem que você saiba o que está acontecendo.
Depois disso, instale programas de proteção indicados pela crítica especializada. Se não souber quais instalar, essa reportagem pode ajudá-lo a escolher.
Segurança móvel
Já nos smartphones e tablets, a invasão acontece geralmente por conta de um programa malicioso que é instalado para tomar conta do microfone e da câmera do aparelho.
Cuidado com promoções espetaculares recebidas por mensagens nas redes sociais e aplicativos. Também evite realizar o download de aplicativos que não estejam listados nas lojas oficial App Store, Play Store e Windows Store. Se suspeitar que o dispositivo já esteja infectado, o recomendado é configurá-lo para os padrões de fábrica e formatar o cartão de memória.
Atualizado 20/06/2016
Erro faz WhatsApp 'quebrar' com mensagem repleta de emojis
Indrajeet Bhuyan, um pesquisador independente especializado em falhas de segurança de diversos softwares, descobriu mais um bug que pode ser fatal para usuários do WhatsApp. Segundo ele, o aplicativo pode simplesmente "quebrar" se receber uma mensagem com cerca de 4 mil emojis.
O erro afeta tantos a versão móvel quanto a de desktop do aplicativo. "O WhatsApp permite mensagens de até 6.500 ou 6.600 caracteres. Porém, após digitar cerca de 4 mil emojis, o sistema começa a perder velocidade. Como o limite ainda não foi atingido, o WhatsApp permite que você continue digitando. Quando ele recebe a mensagem, fica sobrecarregado e quebra", disse Bhuyan.
O pesquisador é o mesmo que descobriu, no ano passado, que uma mensagem de 2 mil palavras era suficiente para também quebrar o aplicativo. Por conta disso, o WhatsApp definiu os limites de caracteres, mas a correção não foi bem aplicada ao teclado de emojis. Bhuyan disse que já encaminhou o relatório sobre o novo bug ao Facebook, dono do app, que deve lançar uma atualização corretiva em breve.
Atualizado dia 24/12/2015
Apple vence processo por suposto bloqueio de menssagem para Android
O aplicativo de mensagens de texto iMessage, do iPhone, virou motivo para uma ação judicial nos Estados Unidos, que acabou com vitória para a Apple. O processo em questão acusava a empresa de bloquear mensagens enviadas para pessoas que usavam outros sistemas operacionais, como o Android.
De acordo com o juiz do caso, a ação foi interrompida porque dois dos clientes que iniciaram o processo teriam se desfeito de seus iPhones. Para a defesa da Apple, os aparelhos eram provas importantes para os autos, e, sem eles, um julgamento justo não poderia ser realizado.
A argumentação do processo dizia que o aplicativo iMessage não enviava mensagens de texto para contatos que já tiveram iPhone, mas que decidiram trocá-lo por um celular Android e mantiveram o mesmo número. Para a Apple, porém, é preciso que o usuário cancele manualmente o registro no serviço para que as mensagens sejam encaminhadas corretamente.
Atualizado dia 24/12/2015
Invenção pode criar telas de celular que não consomem energia
A luminosidade da tela de um smartphone é certamente o fator que mais consome a bateria do aparelho, e, possivelmente, um dos principais motivos pelos quais muitos usuários carregam o celular ao menos uma vez por dia. Uma invenção da Universidade de Oxford, nos Estados Unidos, pode mudar isso.
Trata-se do Bodle, uma patente da startup Bodle Technologies que nasceu a partir de alunos e pesquisadores da Universidade de Oxford. O material tem características de mudança de fase - isto é, possui a capacidade de regular flutuações de temperatura em sua superfície - e possui uma série de possíveis aplicações.
Em uma tela de vidro, por exemplo, é possível determinar a quantidade de calor e qual frequência de cores passará por ela através de curtos disparos de eletricidade, em vez de acender unidades de iluminação individuais. Na prática, o material consegue manter brilho, nitidez e alta resolução consumindo baixíssimos volumes de energia, ou nenhum, dependendo do uso.
Além de telas de smartphone, o material pode ser também aplicado a janelas de prédios, regulando a passagem da luz do sol e ondas infravermelhas, por exemplo. Isso pode manter o interior do ambiente refrigerado sem a necessidade de um sistema de ar condicionado.
A Bodle Technologies não revela nomes, mas diz que já tem recebido os primeiros investimentos por parte de grandes empresas do setor de tecnologia. Um primeiro protótipo deve ficar pronto nos próximos meses, mas a invenção só deve chegar ao mercado em alguns anos.
Atualizado dia 24/11/2015
Minuto do celular no Brasil é um dos mais baratos do mundo
Um estudo da consultoria Teleco a pedido da Febratel (Federação Brasileira de Telecomunicações) mostra que o brasileiro tem motivos justos para reclamar de preços em quase tudo que envolva telefonia e tecnologia em geral, mas pelo menos em uma coisa o país vai bem: o preço do minuto no celular. O Brasil tem um dos menores preços do mundo, aponta o estudo.
A pesquisa leva em consideração um grupo de 18 países que concentram mais da metade (55%) da população mundial. Entre estes países, o Brasil tem o quarto minuto mais barato do mundo, ficando atrás apenas de China, Rússia e Índia.
O preço médio do minuto, contabilizando os tributos, fica em US$ 0,046. O valor, inclusive, viu uma queda em comparação com 2014. Na ocasião, o preço em dólar era de US$ 0,069, contabilizando uma queda de 37%.
Os valores poderiam ser menores, no entanto. Isso porque o Brasil lidera com folga o ranking do percentual de tributos na receita líquida na prestação de serviços de telefonia móvel do país. O Brasil tem 43% de carta tributária, perto do dobro do segundo colocado, a Argentina, que tem 26%. A China, que aparece no fim da lista, tem apenas 3% de impostos na receita líquida da telefonia celular.
Atualizado dia 24/11/2015
Crise alavanca compra e venda de celulares usados na internet
Com mais de 283 milhões de celulares em operação, já existe mais aparelhos do que gente no Brasil. Isso sem contar os outros milhares de dispositivos usados esquecidos em gavetas espalhadas pelo país. Foi nesses “encostados” que algumas empresas viram um grande potencial de negócio e lançaram serviços de compra e venda de celulares usados. O modelo vem dando certo e a demanda dessas empresas que fazem o meio de campo para trazer esses telefones esquecidos de volta à ativa é cada vez maior.
Em tempos de crise, incertezas e orçamento apertado, ninguém mais precisa ficar sem o smartphone dos sonhos – de repente você encontra ele usado, mas em perfeito estado e por um preço bem mais em conta.
Quem já experimentou algum desses serviços concorda: a economia é a maior vantagem.
Do outro lado dessa mesma crise, vender um aparelho que não está sendo usado pode ser uma graninha extra interessante pra muita gente. Antes mesmo de comprar um smartphone usado, o Adriano já havia experimentado o serviço quando vendeu um celular velho com defeito.
Para vender, o internauta informa o modelo do aparelho e se ele tem algum problema – como tela quebrada ou algo do gênero. Com base nessas informações, o serviço informa o preço que vai ser pago por aquele celular usado.
Quando o celular chega na empresa, ele passa por uma avaliação completa confirmando as informações passadas pelo vendedor. Se necessário, uma manutenção completa é feita no aparelho para deixá-lo em perfeito estado de funcionamento. Aí, sim, se o dono aceitar o preço sugerido, o celular é colocado a venda.
Para quem compra, o processo é ainda mais simples. A negociação desses sites é bem parecida. É fácil escolher por marca, modelo e até estado de conservação do aparelho; que são divididos em bom estado e até excelente estado – sem qualquer marca de uso.
Normalmente, a garantia do usado é de três meses. Mais do que isso, alguns serviços oferecem até sete dias para a devolução do celular – caso o comprador não goste do que recebeu – e até 30 dias para troca do aparelho por qualquer outro motivo.
Na Europa e nos Estados Unidos, o mercado de produtos usados e recondicionados representa 20% dos celulares em operação. Pelo jeito a moda vai pegar por aqui também.
Atualizado dia 26/10/2015
Sensibilidade 3D não é exclusiva da Apple; saiba como funciona a tecnologia
A tela dos novos iPhones é capaz de identificar a intensidade do toque do usuário. A nova forma de interagir com os dispositivos da Apple deve se tornar realidade em outros aparelhos muito em breve. E, ainda que seja novidade para a maioria de nós, o princípio aplicado nos novos iPhones 6S e 6S Plus já é bem conhecido na engenharia. Micromotores que vibram conforme a pressão exercida sobre a tela.
Integrados com a iluminação da tela Retina HD dos iPhones, os sensores capacitivos conseguem medir com exatidão microscópica a pressão do toque através do deslocamento da tela na hora em que é pressionada. Desta forma, a dimensão de interação na tela que era bidimensional passa a ter também profundidade e se torna 3D.
Usando diferentes intensidades de pressão na tela, é possível, por exemplo, comandar a câmera a tirar uma selfie, gravar um vídeo normal ou em câmera lenta ou ainda tirar fotos de forma tradicional. O mesmo vale para outros vários aplicativos, que agora apresentam uma nova camada de opções rápidas. A Apple inclusive liberou o recurso para aplicativos de terceiros como o Instagram; agora o usuário vai poder acessar diretamente suas notificações a partir do ícone do app sem necessariamente ter que abri-lo.
Bom, nem tanto... Tão interessante quanto entender como funciona o 3D Touch é descobrir que a essa tecnologia não é exclusiva dos novos iPhones. No dia 2 de setembro, uma semana antes do anúncio oficial da Apple, a chinesa Huawei lançou o "Mate S". A tela do novo smartphone da marca é tão sensível que pode funcionar como uma balança de precisão e também oferece funcionalidades diferentes de acordo com a intensidade do toque.
Vale destacar que os recursos oferecidos agora pela Apple e pela Huawei são diferentes do sistema "Long Press" – algo como toque e segure – presente em smartphones com a plataforma Android e até nos antigos e atuais dispositivos iOS já que os novos ainda não chegaram ao mercado. Mas, neste caso, a tela apenas identifica o tempo em que é pressionada, e não a pressão exercida sobre ela.
Atualizado dia 10/10/2015
Sony lança Xperia C5 Ultra Dual com flash frontal no Brasil
O Xperia C5 Ultra Dual, smartphone da Sony que será lançado no Brasil na próxima quinta-feira, 8, vem equipado de uma câmera frontal quase idêntica à traseira, com 13 MP e sensor Exmor RS, o que o torna um produto voltado para o público que procura qualidade para as selfies.
A única diferença entre as duas câmeras é a lente, que na frontal tem 22 mm enquanto na traseira, tem 25 mm. O flash da câmera frontal também foi pensado para as selfies, o que fará com que elas tenham a mesma qualidade das fotos de paisagem tiradas com a traseira.
O design do aparelho não é muito diferente do dos outros modelos da linha Xperia: retangular, com as bordas arredondadas e tela de 6 polegadas IPS Full-HD. Uma diferença é que ele tem um modo minitela, para as pessoas que quiserem usar o smartphone com uma mão só. Esse recurso traz opções para destros e canhotos.
Ele tem processador MediaTek MT6752 octa-core, 2 GB de memória RAM, 16 GB de armazenamento interno, espaço para cartão de memória de até 200 GB, duas entradas para chip SIM, 4G e bateria de 2.930 mAh. O smartphone, que roda Android 5.1 Lollipop e estará disponível nas cores preta, branca e menta, custará R$ 2,2 mil.
Atualizado dia 06/10/2015
Saiba quais smartphones vão receber o Android 6.0 Marshmallow
Após muita espera, o Android 6.0 Marshmallow finalmente começará a ser disponibilizado nesta semana para a linha de smartphones e tablets Nexus – gadgets de outras companhias devem receber o software logo mais, lembrando que tudo depende da fabricante (que costuma personalizar o SO com interfaces customizadas e apps próprios).
Pensando em manter nossos leitores tranquilos e informados sobre quais celulares receberão ou não esse aguardado update, resolvemos criar esta lista fixa que será atualizada sempre que uma marca confirmar a disponibilidade do sistema operacional para um novo dispositivo. Você pode conferir a relação de modelos logo abaixo, separados por seus respectivos fabricantes.
Também listamos os aparelhos para quais a atualização não foi confirmada, porém, é bem provável que eles recebam o novo SO mesmo assim. Caso você queira conhecer a fundo as principais novidades e recursos do Android 6.0 Marshmallow, clique aqui e confira nossa matéria especial sobre o assunto.
Aparelhos confirmados
- Google: Nexus 5, Nexus 6, Nexus 7 (2013), Nexus 9 e Nexus Player.
- HTC: One M8, One M9, One M9+, One E9, One E9+, One ME, One E8, One M8 EYE, Butterfly 3, Desire 826, Desire 820 e Desire 816.
- Motorola: Moto X Pure Edition, Moto X Style, Moto X Play, Moto X (2014), Moto G (2015), Moto G (2014), DROID Turbo, Moto MAXX e Moto Turbo.
Aparelhos não-confirmados
- Samsung: Galaxy S6, Galaxy S6 edge, Galaxy Note 5 e Galaxy S6 edge+.
- LG: G3 e G4.
- Sony: Xperia Z5, Xperia Z5 Compact, Xperia Z5 Premium e Xperia Z3+.
- ASUS: ZenFone 2 (todas as variantes)
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Este artigo é um trabalho em progresso; ele será atualizado constantemente, conforme as marcas anunciem a disponibilidade do update para outros dispositivos ainda não listados.
Atualizado dia 06/10/2015
Google libera nova correção para o "Pior bug da história do Android"
O pior bug da história do Android, conhecido como Stagefright, que permitia que quase todos os aparelhos fossem invadidos com apenas um arquivo de vídeo corrompido, deu as caras na semana passada novamente, desta vez com um arquivo de música. Foi o suficiente para forçar o Google a publicar nesta segunda-feira, 5, mais uma atualização de segurança para o sistema.
A atualização já havia sido prometida para hoje, e a promessa foi cumprida. O pacote soluciona 14 vulnerabilidades consideradas “críticas” no Stagefright, que é um motor de processamento multimídia que roda em todos os aparelhos Android. Também foram solucionadas cinco outras falhas que permitiam execução remota de código, que permitiria ataques remotos ao aparelho.
O Google diz que as empresas e operadoras foram alertadas do problema e do pacote de correção no dia 10 de setembro ou antes, e agora elas têm a função de distribuir a solução para seus usuários o mais rápido possível.
Quem é usuário da família Nexus deve receber o update antes dos outros, no entanto, já que as atualizações vêm direto do Google. O restante depende da boa vontade das outras empresas para que a correção seja aplicada, já que, graças ao caráter aberto do sistema, o Google tem pouquíssimo controle sobre o Android.
A descoberta do bug no Stagefright forçou mudanças profundas em como o Android funciona. O fato de uma falha de segurança estar em todos os aparelhos que usem o sistema forçou o Google a rever suas políticas de atualização de software, prometendo pacotes mensais de correção. Ao mesmo tempo, fabricantes e operadoras foram pressionadas a se mexer mais rapidamente para fechar os buracos no sistema. LG e Samsung, por exemplo, se juntaram ao Google na promessa de liberar atualizações o mais rápido possível.
Atualizado dia 06/10/2015
Xiaomi lança novo smartphone no Brasil por R$ 730
Com apenas três meses de atividades no Brasil, a Xiaomi - conhecida como "a Apple chinesa" - anunciou nesta segunda-feira, 5, seu novo smartphone para o consumidor nacional. Trata-se do Redmi 2 Pro, um leve upgrade no aparelho de lançamento da marca, custando R$ 729.
A novidade fica por conta da performance. O novo Redmi 2 vem 2GB de RAM e 16GB de armazenamento interno, enquanto o antecessor tinha, respectivamente, 1GB e 8GB. Fora isso, o aparelho tem o mesmo processador Snapdragon 410 de 1.2GHz, câmera traseira de 8MP com abertura f/2.2, frontal de 2MP, conexão 4G e tela de 4,7 polegadas.
O Redmi 2 Pro será vendido por meio dos chamados "Eventos de Vendas" no site da Xiaomi, e o primeiro do novo modelo será realizado na próxima quinta-feira, 8. As opções de pagamento são por boleto bancário ou à vista no cartão de crédito.
Paralelamente, a Xiaomi anunciou também que a nova versão de sua interface customizada do Android, a MIUI 7, estará disponível para download a partir de 16 de outubro.
Atualizado dia 06/10/2015
Novo Android vai mostrar data da última atualização de segurança
Em uma tentativa de amenizar os problemas de vulnerabilidades descobertas no Android, a nova versão do sistema, Marshmallow, conta com um recurso que pode ajudar a manter os dispositivos seguros. Chamada de 'Nível do pacote de segurança do Android', a função fica no menu de configurações do dispsoitivo e exibe a data da última atualização com todas as correções de segurança lançadas pelo Google.
"O recurso deve tornar bem simples para o usuário a tarefa de entender o estado de seu dispositivo", explica Adrian Ludwig, diretor de segurança do Android. Ele destaca ainda que o Google está focado em garantir que as informações e correções de segurança estarão disponíveis a todos os usuários.
Um dos principais problemas na área de segurança do Android é a lentidão das fabricantes em liberar atualizações e correções. Nem todas as empresas se comprometeram a lançar novas versões mensalmente, como o Google propôs há alguns meses. Especialistas defendem que o novo recurso pode forçar uma atitude nesse sentido, já que os usuários poderão saber se seus smartphones estão desatualizados, cobrando a fabricante, caso seja necessário.
De acordo com uma pesquisa realizada no início de setembro, 79% dos dispositivos Android do mundo ainda não atualizaram para a versão 5.0 Lollipop, lançada em novembro do ano passado. O diretor do Google está otimista com a novidade e acredita que ela pode mudar o posicionamento das fabricantes. "Eu acho que nos próximos meses, vamos ver muitos dispositivos serem atualizados mensalmente", afirma.
Atualizado dia 30/09/2015
Falhar permite descbloquear Android sem saber a senha
Um analista de segurança da Universidade do Texas descobriu uma vulnerabilidade na versão mais recente do Android que pode bloquear a tela do dispositivo. A falha permite que invasores consigam ter acesso total ao celular fazendo o bypass da tela de bloqueio. Para funcionar, no entanto, é preciso que uma senha seja configurada, e não um desenho.
Confira no vídeo abaixo o processo:
De acordo com John Gordon, responsável pela descoberta, usando o modo de desenvolvedor, além de acessar todas as informações do usuário, um invasor seria capaz de instalar softwares maliciosos no dispositivo. "Se, por exemplo, você fornecer seu telefone a um agente da polícia durante uma triagem , ele poderia vasculhar o dispositivo ou plantar algo nele sem que a pessoa saiba", explica.
A vulnerabilidade foi testada apenas em smartphones Nexus, mas Gordon acredita que ela provavelmente funcione em outros dispositivos que rodam o Android Lollipop.
O Google tomou conhecimento do problema em junho e já lançou uma correção para a falha em agosto. A ameaça foi classificada como de "gravidade moderada", já que precisa de acesso físico ao telefone para que seja explorada.
Atualizado dia 16/09/2015
Usuários encontram problemas na atualização para o iOS 9
Aconteceu de novo. A Apple liberou às 14h do horário de Brasília o iOS 9, para alegria dos usuários de iPhones, iPads e iPods Touch. Como já virou tradição, no entanto, a atualização tem apresentado erros constantes, sinalizando um congestionamento dos servidores, como resultado de milhões de pessoas tentando atualizar seus aparelhos ao mesmo tempo.
A equipe do Olhar Digitalpode experimentar a lentidão no download ou simplesmente a apresentação de uma mensagem de erro que impede que a atualização seja iniciada. Também questionamos nossos seguidores no Twitter que puderam reafirmar os problemas que observamos.
Aparentemente, o problema atinge principalmente quem tenta atualizar o celular over-the-air, ou seja, fazendo o download diretamente para o aparelho via Wi-Fi. Há relatos de pessoas que estão fazendo a atualização via iTunes com sucesso, mas também há quem diga que também há problemas neste método.
Não se sabe quanto tempo será necessário para que os servidores da Apple sejam normalizados para que todos possam atualizar seus aparelhos com tranquilidade.
Ainda não sabe como atualizar seu iPhone, iPad ou iPod Touch, ou o que o iOS 9 traz de novo? Confira neste link.
Atualizado dia 16/09/2015
Vulnerabilidade do Android continua ativa, afirma empresa de segurança
Tradicionalmente, os pesquisadores informam as falhas de segurança descobertas às empresas com cerca de um mês de antecedência, o que dá o tempo adequado para trabalhar em uma correção. Dessa vez, no entanto, a Exodus explica que renunciou ao protocolo por conta do tamanho da vulnerabilidade original.
O Google afirmou que mais de 90% dos dispositivos Android contam com uma tecnologia que protege os usuários contra o problema e que divulgará atualizações mensais de segurança.
Moto X com 'superbateria' chega ao Brasil por R$ 1.500
Chegou ao Brasil nesta quarta-feira, 12, o Moto X Play, versão do smartphone top de linha da Motorola apresentada no fim de julho. Incluindo o carregador TurboPower e uma capa extra, o aparelho será vendido por R$ 1,5 mil.
O Moto X Play tem uma superbateria de 3.630 mAh, que a empresa garante que dura dois dias. Graças à tecnologia de recarga rápida, a companhia promete até 8 horas de uso com uma carga de apenas 15 minutos.
O design é um pouco diferente do Moto X tradicional, contando com um display de 5,5 polegadas com resolução Full HD. Ele tem 32 GB de armazenamento interno com slot para cartão microSD. O modelo tem 2 GB de memória RAM e um chipset Snapdragon 615 octa-core de 1,7 GHz.
Atualizado dia 12/08/2015