Anatel contraria ministro e diz que não há planos de limitar internet fixa

A Anatel e o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações parecem estar em desacordo. Enquanto o ministro Gilberto Kassab afirma que a partir de 2017 começaremos a ver os planos de internet fixa limitada, a Anatel diz que não há qualquer plano para reabrir essa discussão, e que tudo continua como está.
Atualmente, a prática das franquias da banda larga fixa está proibida por uma medida cautelar vigente por tempo indeterminado. A medida foi tomada pela Anatel após a comoção popular observada no ano passado, quando o tema ganhou força. A decisão foi anunciada como uma forma de ganhar mais tempo para discutir e observar os prós e contras das franquias.
Em entrevista ao G1, Juarez Quadros, atual presidente da agência, contrariou as declarações do ministro Gilberto Kassab. “Não há, por parte do Ministério e também da Anatel, nenhuma intenção de reabrir a questão”, afirmou ele.
Segundo Quadros, Gilberto Kassab cometeu um equívoco em sua declaração de que pacotes de dados limitados poderão ser comercializados a partir da segunda metade do ano.
Enquanto isso, os comunicados oficiais do Ministério não afirmam nem desmentem totalmente nenhuma possibilidade:
“O governo federal vai atuar para que o direito do consumidor seja respeitado e para que não haja essa alteração em observância do Código de Defesa do Consumidor. O MCTIC aproveita para esclarecer também que os estudos, quando finalizados, podem indicar que o melhor modelo é o ilimitado, com isso governo federal deverá mantê-lo.”
Observe que o comunicado teve palavras cuidadosamente escolhidas e diz apenas que os estudos “podem afirmar” que o melhor modelo é o ilimitado, e, neste caso, o “governo federal deverá mantê-lo”. Isso significa que existe a possibilidade de que os estudos digam o contrário, e que o melhor é impor limites na internet.
Atualizado 13/01/2017
Pesquisadores criam microchip com 1.000 processadores
Pesquisadores da Universidade da Califórnia em Davis criaram um microchip com nada menos que 1.000 processadores, cada um capaz de rodar de forma independente.
A criação foi batizada de KiloCore e, segundo explica o The Next Web, ela é capaz de processar 1,78 trilhão de instruções por segundo.
A IBM fabricou o microchip usando um processador CMOS de 32 nanômetros que é mais antigo que o usado nos chips modernos. Os pesquisadores dizem que ele executa instruções de forma mais de 100 vezes melhor que processadores que equipam laptops atuais.
Tem mais: como cada processador roda independentemente e desliga sozinho quando está sem uso, o KiloCore é tão eficiente que pode ser energizado por uma única pilha AA.
Atualizado 20/06/2016
Veja a tecnologia embarcada no primeiro VLT do Brasil; nós demos uma volta
Além da visibilidade mundial, toda cidade que tem a honra de receber os Jogos Olímpicos, no final das competições, ganha um enorme legado de infraestrutura e investimentos feitos para a realização do evento esportivo. Com o Rio de Janeiro não vai ser diferente; um dos primeiros “presentes” que a cidade maravilhosa ganhou para fazer bonito na Olimpíada é o VLT – Veículo Leve sobre Trilhos; transporte e tecnologia de ponta.
O Olhar Digital acompanhou uma das viagens inaugurais do VLT na região central da capital fluminense. Funcionou, mas não sem antes apresentar alguns probleminhas técnicos dignos de uma boa “fase de testes” – esperamos algumas horas além do combinado para dar uma voltinha rápida no VLT. Por dentro, o trem é bastante moderno. Na cabine do condutor, mais do que uma série de botões de comandos, os retrovisores são representados por duas câmeras externas com visão noturna que dão uma visão total das laterais do veículo.
A principal diferença tecnológica do VLT está na sua forma de captação de energia. Cem por centro elétrico, cada carro VLT tem capacidade para transportar até 420 passageiros a uma velocidade média de 17 quilômetros por hora.
Interessante é que mesmo se houver uma pane geral no fornecimento de energia, super baterias instaladas na parte superior do trem dão conta do recado.
A previsão é que o VLT entre em operação já agora, no início de maio. Para a Olimpíada, a prefeitura do Rio diz que pelo menos o primeiro trecho que liga a Rodoviária Novo Rio e o Aeroporto Santos Dumont estará operando normalmente. Serão sete trens no início da operação e nove durante os Jogos Olímpicos. Assim como outros transportes da cidade, o VLT também estará conectado para trazer informações em tempo real aos passageiros – seja nas paradas, informando o tempo estimado de espera, como dentro dos trens, mostrando quanto tempo falta até a próxima estação. Agora é esperar e torcer.
Atualizado 14/05/2016.
Volta de Game of Thrones faz pirataria disparar
Game of Thrones tem sido o seriado campeão de pirataria por anos e nesse domingo, 24, quando estreou a sexta temporada, também foi dada a largada para mais um período desenfreado de downloads ilegais.
O TorrentFreak analisou que assim que o primeiro episódio foi ao ar começou uma maratona de downloads através do BitTorrent em todo o mundo. Em metade de um dia mais de 1 milhão de pessoas já tinham baixado uma cópia pirata.
Algo interessante notado pelo site é que houve uma mudança no alvo dos internautas. Se alguns anos atrás vídeos em alta definição mal chegavam a 10% do total de downloads, em 2016 versões do episódio em 720p e 1080p somavam quase 50%.
Atualizado 26/04/2016
Vida Digital afeta a memória e deixa a pessoa mais preguiçosas
Ela praticamente aposentou o velho e bom dicionário; ou ainda os livros de história. Responda rápido: qual sua primeira fonte de pesquisa quando quer descobrir alguma coisa ou tentar lembrar a resposta de uma pergunta!? Se você respondeu que é a internet, saiba que você faz parte de um terço dos adultos. Se a gente levar em conta que quase 60% da população mundial ainda não tem acesso à rede, nos tornamos praticamente maioria absoluta. Ou seja, todo mundo que tem conexão recorre à internet…
Até aí tudo bem. A internet é uma ferramenta poderosa e nada como tê-la sempre à disposição para nos ajudar. O problema é que, de acordo com um estudo internacional recém-divulgado por uma empresa de segurança digital, é cada vez mais comum esquecermos informações que conseguimos acessar em um dispositivo digital ou pela internet. O fenômeno está sendo chamado de Amnésia Digital…né André?!
O estudo mostrou que, ao apresentar uma questão, 57% dos entrevistados tentam sugerir uma resposta sozinhos, mas 36% recorrem imediatamente à internet. Esse pessoal parece não querer perder tempo tentando lembrar de algo que podem descobrir tão fácil e rápido.
Além da preguiça - se assim podemos chamar o que muitos definem como praticidade digital - quase 25% dos entrevistados admite que esquece a informação após utilizá-la. Essa ânsia pela informação rápida, combinada com o esquecimento precoce, tem implicações sobre nossa memória a longo prazo. Psicólogos que acompanharam a pesquisa acreditam que a tendência de procurar informações antes de tentar lembrá-las impede a formação de memórias mais sólidas e duradouras.
A tal Amnésia Digital é, na verdade, um reflexo de uma vida cada vez mais conectada e bombardeada de informações. Hoje, menos pessoas mantém o que pesquisa em dispositivos móveis ou pela internet no cérebro. Essa informação simplesmente se perde…ou melhor, a gente sabe, está lá: online. E você, hein, como se classifica nessa história? Como está sua memória? Conte pra gente e compartilhe sua experiência.
Atualizado dia 07/02/2015
Já é possível fazer recarga pré-paga para compras na Google Play
O Google, ao ver que o mercado de celulares brasileiros é dominado por aparelhos pré-pagos (que correspondem a 75% do total) e que nem todos os donos de smartphones tem um cartão de crédito, criou a recarga pré-paga para a sua loja virtual, a Google Play Store.
Já em funcionamento, o Brasil se torna o único país do mundo todo a ter essa opção para comprar aplicativos e outros tipos de conteúdos digitais, como músicas e livros. A criação desse tipo de recarga veio para tentar fazer com que as pessoas criem uma cultura de comprar apps pagos, afinal o país é o segundo do mundo que mais baixa faz downloads de apps, apesar de o foco ser nos gratuitos.
Os valores da recarga são de R$ 15; R$ 30; R$ 50 e R$ 100, e elas são feitas da mesma forma que acontece com os créditos, sendo inclusive a mesma máquina. Essa recarga já é oferecida aqui no país em mais de 230 mil estabelecimentos.
Atualizado dia 24/11/2015
Windows chega aos 30 anos: relembre a trajetória do sistema
Nesta sexta-feira, 20 de novembro de 2015, o Windows chega a uma marca histórica. São exatos trinta anos de trajetória desde o lançamento do Windows 1.0, no ano de 1985. De lá para cá, são muitas versões, algumas delas queridas pelo público, outras nem tanto.
São 30 anos de atualizações, erros, acertos, telas azuis, novas interfaces e novos métodos de interação com o computador. Nem todos caíram nas graças dos usuários, mas não dá para dizer que o Windows não tem uma história rica.
Windows 1.0
Quando estava em desenvolvimento, era chamado pelo nome pouco simpático de “Interface Manager”, ou “Gerenciador de interfaces”. Felizmente a Microsoft teve o bom-senso de rever o nome para “Windows”, por causa da interface de janelas. O sistema era basicamente uma interface gráfica, comandada pelo mouse, sobre o MS-DOS, cujas linhas de comando eram complexas demais para o público comum na época.
Ele foi anunciado em 1983, mas demorou dois anos para ser lançado. A demora fez com que muitos acreditassem que se tratasse de um “vaporware”, termo da indústria de tecnologia para designar produtos anunciados, mas que nunca são lançados.
Entre as novidades, listadas efusivamente neste vídeo por Steve Ballmer, estão recursos como calendário, calculadora, o Paint, relógio, bloco de notas, entre outros. Ele já trazia menus expansíveis, barras de rolagem, ícones, entre outras novidades que tornaram o Windows mais amigável para o usuário comum.
Windows 2.0
Lançada em 1987, a versão trazia melhorias gráficas e permitia a sobreposição de janelas. Também foi adicionada a ferramenta que possibilitava a utilização de atalhos do teclado para facilitar a vida do usuário. Ele foi inicialmente criado para processadores 286, da Intel, mas recebeu uma atualização para o 386.
Quem está acostumado a mexer nas configurações do Windows deve estar familiarizado com uma ferramenta nascida nesta época: o Painel de Controle apareceu pela primeira vez no Windows 2.0.
Windows 3.x
Com lançamento em maio de 1990, foi o primeiro Windows a avançar para a nova década, recebendo uma atualização para a versão 3.1 em 1992. Juntas, as duas versões venderam 10 milhões de cópias em dois anos. Foi o maior sucesso comercial do Windows até o momento.
Agora o Windows suportava gráficos com 16 cores e ganhou recursos para gerenciamento de programas, arquivos e impressoras. Também passou a contar com os clássicos Paciência, Copas e Campo Minado. Para instalar, era necessária uma caixa cheia de disquetes, com manuais de instruções bem pesados. Outros tempos.
A Microsoft também lançou o Windows for Workgroups 3.11, voltado para redes corporativas, mas que esteve longe de ser um grande sucesso comercial.
Paralelamente, também foi criado o Windows NT (New Technology) 3.1, o primeiro sistema realmente 32 bits lançado pela Microsoft, que não era mais baseado no MS-DOS. O NT serviu de base também para todos os sistemas da empresa depois do Windows 2000.
Windows 95
A Microsoft começou a nomear seus sistemas com o ano de lançamento nesta versão, lançada em 24 de agosto daquele ano. Foram 7 milhões de cópias vendidas em apenas cinco semanas, com uma campanha agressiva que incluía comerciais de TV com a música dos Rolling Stones “Start Me Up”, mostrando o botão Iniciar, novidade na época.
O sistema viu o lançamento da primeira versão do Internet Explorer. Ele era adaptado para a internet de uma forma geral, com suporte a conexões discadas e o novo sistema de plug-and-play, facilitando a instalação de hardware. Além do botão Iniciar, o Windows ganhou a barra de tarefas e os botões de minimizar, maximizar e fechar, que se tornariam um padrão em breve.
Para funcionar, era recomendado um processador 486 (quem lembra?) e 8 MB de RAM. Ele foi lançado em disquetes ou em CD-ROM, em 12 línguas diferentes.
Windows 98
Lançada em 25 de junho de 1998, foi a última versão a ser baseada no MS-DOS. Ela foi feita pensando no usuário final e se propunha a evoluir o Windows 95 tanto para trabalho quanto para dviersão. Ele facilitava a conexão à internet e trouxe a possibilidade de fixar programas na barra de tarefas ao lado do menu Iniciar. O sistema também trouxe o suporte à leitura de DVDs e reconhecimento de dispositivos USB.
Windows 2000
Lançado em 17 de fevereiro de 2000, ele foi criado para substituir o Windows 95, o 98 e o NT Workstation 4.0 em todos os computadores de uso corporativo. Ele foi criado sobre o código do próprio NT Workstation 4.0.
Entre seus recursos estavam a simplificação da instalação de hardware com a ampliação do plug-and-play, suporte a redes avançadas e produtos sem fio e dispositivos USB.
Windows ME
Amplamente reconhecida como uma das maiores bombas já lançadas pela Microsoft, a “Millenium Edition” (apelidada de “Mistake Edition”, ou “edição do erro”) foi lançada em 14 de setembro de 2000. A PC World chegou a considerá-lo um dos piores produtos de tecnologia de todos os tempos, afirmando que “os usuários tinham problemas para instalá-lo, fazê-lo rodar, fazê-lo funcionar com outros hardwares e softwares e fazê-lo parar de funcionar”.
Ele foi criado para o uso doméstico e tinha o objetivo de trazer melhorias para a reprodução de mídia e a criação de redes domésticas. Ele também trouxe a restauração do sistema, que está presente até hoje nas versões recentes do Windows. Foi o último sistema da Microsoft a ser desenvolvido sobre o código do Windows 95.
Windows XP
Aposentado há pouco tempo pela Microsoft chegou ao mercado em 25 de outubro de 2001 e foi um sucesso. Até hoje é um sucesso, e muitos usuários se recusam a abandoná-lo, mesmo com o suporte encerrado.
Ele foi construído do zero depois que a Microsoft abandonou a base do Windows 95, com um visual renovado e usabilidade melhorada. Foram 45 milhões de linhas de código para criar o sistema. Para o uso doméstico, trouxe melhorias no Media Player e o Movie Maker e o suporte melhorado a fotografias digitais. Já para as empresas, trouxe sistema de criptografia de arquivos, desktop remoto. Ele também trouxe suporte a redes sem fio 802.1x, facilitando a vida de quem usava o XP em notebooks.
Para tentar cobrir o avanço das ameaças de segurança, a Microsoft começou a emitir atualizações pela internet. O XP também foi o primeiro a impor o limite de instalações do sistema operacional. Antigamente, era possível comprar apenas uma cópia e instalar por infinitos computadores, o que passou a ser inviável. Talvez por isso o XP, além de um sucesso comercial, também foi um dos softwares mais pirateados da história.
Windows Vista
Seguindo o sucesso do Windows XP, a Microsoft lançou em 2006 o Windows Vista, que também é reconhecido como um erro da empresa. O software teve problemas em sua fase de desenvolvimento. Ele deveria ter sido lançado dois ou três anos depois do XP, mas só saiu cinco anos depois. Mesmo assim, ele trouxe algumas novidades, como o Controle de Conta de Usuário, para evitar que vírus e malwares pudessem fazer alterações perigosas no computador da vítima.
O design foi uma parte importantíssima do Vista, trazendo o Aero, uma nova identidade visual que permitia que as bordas das janelas ganhassem um tipo de transparência interessante, mesmo que isso fizesse com que o software ficasse mais pesado. O botão Iniciar também foi recriado.
No lançamento, o Vista estava disponível em 35 idiomas, e 1,5 milhões de dispositivos eram compatíveis na ocasião. Contudo, falhas minaram o possível sucesso. Problemas da incompatibilidade existiram aos montes, e não faltam relatos do desastre que foi o seu desenvolvimento.
Steve Ballmer, CEO na ocasião, revela que no meio do processo de criação foi necessário resetar o código-fonte do Vista, até então conhecido como Longhorn. Este foi o maior arrependimento de sua gestão: “tentamos realizar uma tarefa grande demais e, no processo, perdemos milhares de horas de trabalho e inovação”, conta.
Windows 7
Agora, sim, a Microsoft acertou a mão. Em 2009, chegava ao mercado a versão 7 do Windows, que aproveitava o que havia de bom no Vista e melhorava o que estava de errado, tornando o sistema muito mais compatível e amigável. Antes do lançamento, ele já havia sido testado por 8 milhões de pessoas durante o período de beta.
O Windows 7 trouxe algumas mudanças de interface e novas formas de interagir com as janelas do sistema, como o Aero Shake, que permitia “chacoalhar” uma janela para isolá-la do restante e o Aero Peek, que possibilitava “espiar” uma prévia de cada uma das janelas minimizadas na barra de tarefas. Já o Aero Snap trazia algo que foi difundido no Windows 8, que é a possibilidade de fixar programas em um lado da tela, ocupando 50% do espaço.
O Windows 7 também trouxe o início do Windows Touch, permitindo usar o toque na tela para interagir com o sistema. Isso também foi aprofundado na versão seguinte do software.
Windows 8 e 8.1
Introduzido em 2012, o sistema trouxe mudanças radicais de interface. A principal delas era a extinção do tradicional Menu Iniciar para dar lugar a uma Tela Iniciar repleta de quadrados e retângulos que representavam os aplicativos, que a Microsoft chama de “blocos dinâmicos”.
O Windows 8 também deu início à loja de aplicativos do Windows, uma tentativa da Microsoft de ter um pouco mais de controle sobre o ecossistema dos PCs. No entanto, o recurso nunca foi realmente atraente para desenvolvedores, e até hoje as opções da loja não são muitas.
O sistema, no entanto, não convenceu os usuários a migrar do Windows 7, incapaz de superar a popularidade de seu antecessor. Tanto que até agora o sistema de 2009 ainda é o mais usado no mundo.
A principal novidade do Windows 8, os blocos dinâmicos, também são um dos motivos pelo qual ele ficou para trás. Usuários e empresas alegavam que a nova usabilidade tornava o sistema pouco parecido com o que estavam acostumados, dificultando a adaptação para a novidade. Além disso, os blocos, otimizados para o toque, não eram muito bons para o uso com mouse e teclado.
A geração também trouxe o Windows RT, uma adaptação do Windows 8 para tablets que não rodavam os programas tradicionais legado do Windows, apenas os apps da Windows Store. Foi um fracasso ainda maior, e a maior parte dos parceiros abandonou o barco ainda no primeiro ano.
Windows 10
Lançado neste ano, o Windows 10 traz uma nova estratégia para a empresa: oferecer o Windows como um serviço, o que significa que ele deve ser aprimorado ao longo dos meses e anos com atualizações graduais de segurança e novos recursos.
A versão 10 do sistema ainda aposta no conceito dos blocos dinâmicos, mas desta vez eles são muito mais discretos e fazem parte de um Menu Iniciar que, ao mesmo tempo, é novo e antigo. Novo porque ele foi modificado em relação ao que vimos no 7 e também no 8, mas antigo, porque traz familiaridade com o Windows 7, solucionando o principal erro do Windows 8.
Uma novidade do Windows 10 foi a introdução do programa Windows Insider, que permite que usuários recebam frequentemente compilações de teste do Windows e testem as novidades antes de o grande público recebe-las. Assim, a Microsoft pode liberar as atualizações sem temer tantos problemas de compatibilidade, já que tudo é testado por uma base bem grande de usuário de teste antes de ser liberada para uma base ainda maior de usuários comuns.
O sistema trouxe outras novidades como a assistente Cortana e o navegador Microsoft Edge, que colocou um fim no malfadado Internet Explorer. O browser antigo ainda está presente no sistema, mas em segundo plano, apenas por razões de retrocompatibilidade.
Outra diferença grande em relação a todas as versões anteriores do Windows, é que a Microsoft permitiu que usuários do Windows 7 e 8.1 fizessem a atualização grátis para a nova plataforma, o que alavancou rapidamente a base de usuários do 10. Em 4 meses, já são mais de 100 milhões de pessoas no sistema mais recente, já se aproximando do pico de usuários do Windows 8.
Atualizado dia 20/11/2015.
2º Maior projeto do Kickstarter pode não sair do papel
O Coolest Cooler, um refrigerador portátil que estava disponível para financiamento coletivo no Kickstarter, pode acabar se tornando uma das grandes decepções de quem contribui na plataforma. O projeto foi o 2º mais apoiado na plataforma, arrecadando US$ 13 milhões de 60 mil apoiadores, mas pode não sair do papel.
O projeto
De acordo com a Grepper, desenvolvedora da ideia, o Coolest Cooler conta com um motor de liquidificador de 18 volts, alto-falante Bluetooth removível, abridor de garrafas, tábua de corte, carregador USB, luzes LED, entre outras funções.
O problema
Quem contribuiu com a partir de US$ 185 com a ideia recebeu da empresa a promessa de que receberia o produto em fevereiro deste ano, mas até agora a geladeira não foi entregue. De acordo com o CEO da companhia,
Ryan Greppe, o atraso que mais de 9 meses aconteceu por dois motivos: adição de novas funcionalidades e o atraso de um dos componentes, o motor de mistura do liquidificador, fabricado por uma empresa que está em greve. Não há substitutos disponíveis no mercado.
A nova previsão de entrega é de abril de 2016.
Atualizado dia 19/11/2015.
Venda casada: aprenda a se defender em caso de oferta abusiva
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A venda casada é proibiba pelo Código de Defesa do Consumidor; a prática é caracterizada quando uma empresa condiciona a venda de um produto ou serviço à compra de outro. Por exemplo: imagine que você vá à padaria e queira comprar pão. O padeiro diz que só vai vender o pão se você levar o leite também. Isso é venda casada; e é ilegal no Brasil.
A gente resolveu tocar no assunto porque passamos por uma situação, no mínimo, duvidosa com um dos nossos funcionários. A gente repetiu o feito e simulamos o ocorrido novamente. Ao tentarmos contratar um serviçõ de internet fixa de uma determinada operadora, a primeira preocupação da atendente no chat foi oferecer imediatamente uma linha fixa de telefone em conjunto. Segundo ela, por questão de qualidade do serviço e infraestrutura. Logo em seguida, veio uma série de justificativas – inclusive com valores – porque seria mais vantajoso contratar os dois serviços simultâneamente. Depois da insistência, ao explicarmos que não tínhamos interesse na linha de telefone, veio a informação de que, sim, poderíamos contratar apenas a internet.
A questão é que nem todo mundo sabe disso e às vezes acaba contratando um segundo serviço que nem precisava pelas justificativas do vendedor. A empresa até pode oferecer outros serviços quando você adquire alguma coisa, como um pacote, por exemplo. Mas antes de qualquer coisa, o consumidor precisa ser informado: a escolha é dele... Nosso caso talvez não configure uma venda casada, mas a insistência da atendente incomodou.
Outra determinação da Agência Nacional de Telecomunicações diz respeito aos preços. O preço de um serviço vendido de forma avulsa não pode ser igual ou maior do que o preço de um pacote (ou combo) em que aquele primeiro serviço já está incluído. Esse tipo de prática já foi denunciada e até punida.
A prática da venda casada, felizmente, tem diminuído no Brasil. Mas ainda falta informação ao consumidor sobre essa abordagem das operadoras de telecom. Atualmente, as principais reclamações são sobre indução ao erro no valor dos serviços.
Se você tiver dúvida sobre a idoneidade de qualquer oferta, não tenha dúvida, reclame. A Anatel e os próprio Procons avaliam cada caso separadamente e, se acharem que há qualquer abuso ou prática ilegal, cobram imediatamente uma posição da empresa em questão. Se você já passou por alguma situação parecida, compartilhe com a gente. Deixe sua história nos comentários; e da próxima vez, não tenha dúvida, exija seus direitos.
Atualizado dia 26/10/2015
Netflix na mira das operadoras: quem tem razão?
Não bastasse a polêmica guerra entre Uber e taxistas, agora mais esta! As operadoras de TV por assinatura resolveram atacar a (cada vez mais popular) Netflix. Há quatro anos no Brasil, a Netflix deve faturar mais de 500 milhões de reais este ano. O país é o quarto mercado mundial do serviço, atrás apenas dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. E, agora, os executivos de TV por assinatura resolveram reclamar de uma, abre aspas, concorrência desleal, fecha aspas.
Publicamente, Vivo e Oi foram declararam descontentamento e disseram que a Netflix está prejudicando as operadoras. A reclamação é que enquanto elas têm a responsabilidade de investir em infraestrutura para suportar o serviço, empresas como a Netflix não sofrem qualquer tipo de regulamentação. Trocando em miúdos, as operadoras quiseram dizer que a Netflix não paga os mesmo impostos que as operadoras de TV.
Por e-mail, a Netflix nega as acusações. A empresa diz que está baseada no Brasil e paga, sim, todos os impostos devidos. Sobre a Condecine, aguardam para trabalhar com Agência Nacional do Cinema enquanto eles discutem sobre os serviços de vídeo sob demanda e em streaming.
O que dá para entender disso tudo, pelo menos por enquanto, é que a ideia das operadoras é que elas são vítimas de um sistema que cobra demais delas e pouco de outras empresas. Mas, cá entre nós, todos sabemos da qualidade do serviço das operadoras por aqui....
O Marco Civil é uma lei que visa garantir o acesso à internet para todos os brasileiros. Se as plataformas que oferecem conteúdo e serviços na web começarem a ser tributadas desta forma, estaremos na contramão do que a sociedade civil conquistou com a aprovação desta lei...
Se a Netflix demanda muita capacidade de rede das operadoras é porque se trata de um serviço relevante para os usuários; sendo assim, o mais importante é que seja um serviço acessível à maior parte da população...
Uma provável hipótese para esta polêmica agora é o fato de as operadoras ainda não terem engolido a derrota na batalha pela neutralidade de rede prevista no Marco Civil. A neutralidade de rede diz que não pode haver, por parte das operadoras, qualquer discriminação por conteúdo, formato, questão comercial, política ou econômica, entre os pacotes de dados que trafegam na rede. Todos devem receber o mesmo tratamento. Assim, as operadoras ficam impossibilitadas de cobrar mais para privilegiar o tráfego de conteúdos como o da Netflix, por exemplo.
Nos Estados Unidos a polêmica se repete. Lá, ainda que não exista uma lei que determine a neutralidade de rede na internet, o FCC, órgão que regula a internet no país, examina com cuidado todos os contratos entre operadoras e provedoras de conteúdo.
Por aqui, Anatel admitiu ter dificuldade em enquadrar as plataformas de vídeo como a Netflix sob as mesmas regras das operadoras de TV por assinatura. Até porque, cá entre nós, são coisas muito diferentes mesmo. O maior temor das operadoras, na verdade, está no futuro. Em países desenvolvidos tem aumentado o número dos chamados “cord cutters” – consumidores que cancelam os planos de TV por assinatura e só assistem filmes e séries por meio de aplicativos como Netflix, Hulu e Amazon, por exemplo. Nos Estados Unidos essa é uma tendência forte. Tanto é que a poderosa NFL, que controla os jogos do futebol americano, já oferece um aplicativo próprio para quem quer acompanhar o campeonato sem depender das emissoras de TV. Ou seja, a moda tem tudo para pegar...
Atualizado dia 26/10/2015
Telescópio registra pela primeira vez a colisão de dois sóis
O European Southern Observatory (ESO) registrou na última quarta-feira, 21, a colisão de duas estrelas enormes (sóis do sistema solar duplo VFTS 352), o que gerou uma explosão gigantesca. A imagem foi capturada pelo Very Large Telescope (VLT), localizado no Chile.
Somadas, as estrelas possuem uma massa equivalente a aproximadamente 57 vezes a massa do nosso sol, e a temperatura de suas superfícies é de mais de 40 mil graus Celsius (a do nosso Sol é de aproximadamente 5.500 graus Celsius).
O registro, que foi publicado no The Astrophysical Journal, é inédito, pois esse tipo de evento é extremamente raro. A colisão aconteceu a uma distância aproximada de 160 mil anos-luz de distância da Terra, no sistema VFTS 352, que fica localizado na região da Nebulosa de Tarântula, parte da Constelação de Dorado.
A equipe de cientistas da ESO prevê que após a explosão as estrelas se unirão para gerar um buraco negro. Outras possibilidades que eles cogitaram são as de que elas se fundam em uma única estrela, ou ainda que ambas morram.
Atualizado dia 26/10/2015
Dicas para escolher a impressora ideal
Independente de qual seja sua necessidade, escolher a impressora certa em um mercado com tantas opções requer atenção. Diversas perguntas precisam ser respondidas antes mesmo de começar a pesquisar: você vai imprimir muito material? Colorido ou preto e branco? Com que frequência pretende usar a impressora? Vai imprimir materiais em alta resolução, como fotos, por exemplo? Tem facilidade para configurar esses aparelhos? E, quanto você está disposto a investir em uma impressora?
Jato de tinta ou laser? Outra questão. Com a tecnologia atual, podemos logo de cara dizer que os dois são bons. As impressoas com jato de tinta ainda são mais comuns; e também mais baratas e com cartuchos de tinta mais acessíveis. Para se ter uma idéia, com um cartucho preto que custa algo próximo de 60 reais, é possível imprimir, em média, 150 páginas. Ou seja, 40 centavos por página.
Os modelos a laser têm maior capacidade de impressão, mas também costumam ser mais caros. O gasto de energia elétrica das impressoras a laser também é maior. Um toner preto que custa 300 reais imprime, em média, duas mil páginas; 15 centavos por página. Daí a importância de saber a intensidade do uso que você fará da impressora antes de escolher…
Uma característica bastante interessante que a maioria das impressoras já traz atualmente é a conectividade Wi-Fi.
Outro ponto de decisão: impressora simples ou multifuncional? Aqui, a escolha é mais fácil. Uma impressora simples só vale a pena se você precisa de um modelo específico para grandes formatos ou precisa de resultados profissionais de altíssima qualidade. Unindo a utilidade de impressão, scanner, copiadora e às vezes até fax em um único equipamento, as multifuncionais são a melhor escolha para a maioria. Tanto é que representam mais de 85% do mercado.
Outra dica legal é dar preferência para marcas que possuam assistência técnica autorizada e suporte no Brasil. O último passo é pesquisar preço, afinal.
Atualizado dia 10/10/2015
Justiça autoriza Uber no RJ e impõe multa a quem tentar barrá-lo
A Justiça do Rio de Janeiro emitiu nesta sexta-feira, 9, um mandado de segurança para proteger a atividade do aplicativo Uber na capital fluminense. A partir de agora, qualquer órgão que tentar barrar o funcionamento do serviço de motoristas particulares será multado em R$ 50 mil.
A decisão da juíza Mônica Ribeiro Teixeira considera inconstitucional a Lei Complementar MRJ 159/2015, aprovada em setembro, que proibia a operação do Uber na capital do Rio de Janeiro. Segundo a liminar, a livre iniciativa é um dos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil, e deve ser protegida pelo Estado.
Além disso, a juíza questiona a necessidade de uma regulamentação para o Uber, já que o sistema de classificação dos motoristas incluído no próprio aplicativo já faz o papel de assegurar a qualidade do serviço prestado. A argumentação da liminar ainda sugere que os taxistas melhorem suas tarifas e seu atendimento para que consigam disputar o mercado com aplicativos como o Uber.
Atualizado dia 10/10/2015
Crescem os casos de intolerância na web; saiba como agir
Haters – você provavelmente já ouviu falar deles. A expressão define o perfil daquelas pessoas que têm o prazer de disseminar o ódio na internet. Um estudo publicado pelo Journal of Personality And Social Psychology afirma que é impossível agradar quem nasceu para odiar, não importa o que se faça. Pessoas com uma visão negativa do mundo são mais propensas a reagir negativamente a novos estímulos, sejam eles quais forem.
No Brasil, nos últimos três anos, o número de páginas denunciadas por divulgar conteúdo de intolerância racial, religiosa, neonazistas, xenofobia ou homofobia cresceu mais de 200%.
A psicologia explica o ódio como uma das emoções mais fortes da condição humana. É o contraponto do amor – e ambos são manifestações extremas e radicais. Se qualquer um pode amar, todos podemos sentir ódio também; é mais do que normal em certas situações. A questão é que o indivíduo civilizado e controlado transforma o ódio em realização, como o esporte, por exemplo.
Esta falsa sensação de anonimato transformou a internet em um grande palco de diversos tipos de disseminação gratuita do ódio.
Muitos casos se tornaram notórios. Nas redes sociais, esta jovem negra foi vítima de uma enxurrada de comentários racistas quando publicou uma foto com seu namorado branco. Certo tempo atrás, uma estagiária de direito foi condenada a um ano e meio de prisão por suas declarações contra nordestinos na internet. Brigar de torcidas são tão violentas na web quanto nas ruas. Mais recentemente, e tão macabro quanto, foram diversos comentários na foto da criança síria refugiada de apenas 3 anos morta na praia… Para a maioria de nós, parece simplesmente inexplicavel.
Na vida real, fora da internet, esses odiadores seguem o mesmo perfil: covardes! Quando estão em grupo, até podem causar algum ato de ódio gratuito ou coisa do gênero, mas sozinhos, se acovardam.
O que não parece nem um pouco viável é tentar explicar esses atos ou, pior, desculpar o agressor. Se é um criminoso, deve ser tratado como tal. As leis são as mesmas aplicadas para um ato praticado fora da internet. E a sociedade precisa entender melhor nosso direito de reagir.
As penas para esses crimes de ódio pela rede vão de seis meses a cinco anos de prisão. O importante é que a vítima não se cale e tome uma atitude o quanto antes. Se a pessoa for vítima de um crime propriamente dito, ela deve ir à polícia registrar um boletim de ocorrência. Lembre-se é importante coletar o maior número de provas possíveis contra o agressor. Outra saída é fazer uma denúncia direta ao Ministério Público; esta pode ser feita online. Agora se você não souber o que fazer, consulte um advogado.
Atualizado dia 06/10/2015
Aprenda a escolher o notebook certo para você
A primeira pergunta que você deve se fazer é: para que eu vou usar o notebook? A escolha de um ou outro modelo depende muito da tipo de uso do dispositivo. Se você pretende só navegar na internet, ficar ligar nas redes sociais, ver vídeos e ouvir música, por exemplo, é provável que um smartphone intermediário ou tablet sejam opções até mais interessantes do que um computador portátil. Já para outras aplicações como estudar, trabalhar ou até jogar, aí sim, o notebook é a melhor escolha.
Se o seu negócio é produzir conteúdo e você trabalha com os programas do Microsoft Office, por exemplo, um sistema operacional atualizado deve ser sua maior preocupação. Algumas marcas já estão vendendo notebooks com Windows 10 de fábrica no Brasil.
Com um sistema operacional moderno, você pode ter certeza que não precisará trocar de notebook em menos de cinco anos por conta de incompatibilidades, ou mesmo sofrer com softwares defasados e atualizações que deixam sua máquina mais lenta.
Agora se você é programador, profissional de TI ou designer, o hardware deve pesar mais do que o sistema operacional. Processadores mais dinâmicos, como a sexta e quinta gerações do Intel i5 e i7, assim como placas de vídeo dedicadas e bastante memória RAM (no mínimo 8GB) são as especificações que devem chamar sua atenção. Quando o notebook for sua principal plataforma de trabalho, uma máquina com armazenamento em SSD, placa de vídeo dedicada e uma tela de LED maior do que 15 polegadas pode ser a melhor opção.
Para quem passa horas digitando trabalhos de faculdade ou desenvolvendo apresentações de slides, outros detalhes podem desequilibrar. Se você for um estudante multi-tarefa - do tipo que lê artigos, assiste vídeos, ouve música e conversa com amigos, tudo ao mesmo tempo -, então um notebook com bastante memória é imprescindível.
Montar um PC do zero, escolhendo os componentes um a um, é encarado por muitos jogadores como um ritual sagrado. Mas há, também, aqueles que preferem se divertir em uma máquina portátil. Neste caso, notebooks de alta performance (e mais caros também) são ideais. Algumas marcas oferecem modelos top de linha com, por exemplo, tela de 18 polegadas, um processador Intel i7 de quinta geração, memória de até 32 Giga e armazenamento de até 2 terabytes. Obviamente, os produtos estão entre os mais caros do mercado – alguns valem mais de 15 mil reais. Se você não estiver disposto a pagar tão caro, e se o seu interesse estiver em games menos extravagantes, um notebook intermediário pode dar conta do recado.
Não gastar menos do que 900 reais em um notebook que atenda a todas as suas necessidades em longo prazo. Na prática, o preço baixo nem sempre compensa um hardware defasado, que pode vir a lhe dar dor de cabeça em um futuro próximo – às vezes mais próximo do que você imagina.
Atualizado dia 12/09/2015
Ferramenta coloca Menu Iniciar do Windows 7 no Windows 10

Baixou o Windows 10 mas não consegue se adaptar ao novo Menu Iniciar? Há uma forma de fazer com que as coisas voltem ao normal, mas não de graça.
A Stardock lançou uma skin capaz de personalizar totalmente o Iniciar, fazendo com que ele fique exatamente como era no Windows 7.
Os blocos interativos da direita vão embora, assim como a disposição imposta no Windows 10. Em seu lugar surge aquela velha lista de links e, na parte de baixo, à esquerda, até mesmo o campo de buscas reaparece.
Só que isso tem um custo. O interessado precisa desembolsar US$ 4,99 (R$ 17,40) para obter o Stardock com Start10, a skin. Dá para experimentar o recurso gratuitamente por 30 dias. Veja aqui.
Atualizado dia 13/08/2015
Patente sugere que a Samsung terá smartphone com projetor holográfico

A Samsung conseguiu a patente de um dispositivo que no futuro pode vir a se tornar seu primeiro smartphone capaz de exibir imagens holográficas.
O esquema inventado pela companhia é um tanto complicado e não mostra imagens animadas como aquelas que se vê nos filmes, mas já é um começo.
Para a tecnologia funcionar, um dispositivo emissor de luz é posicionado acima da tela e outro, mais grosso, acima da fonte da imagem. Assim, o usuário consegue visualizar as imagens holográficas neste segundo objeto (possivelmente feito de vidro).
A coisa toda consta num documento que a Samsung apresentou no terceiro trimestre de 2014 e foi registrado só agora pelo órgão responsável nos Estados Unidos. É bom lembrar que a obtenção da patente não significa que algo do gênero aparecerá um dia no mercado, só que a empresa já sabe como fazer o que propõe.
Atualizado dia 13/08/2015